Sistemática, segurança, responsabilidade e remuneração na área da telemedicina não são tratados em lei: “Os aspectos legais precisam ser sistematicamente discutidos paras que os serviços profissionais de saúde realizados por meio de telemedicina e telessaúde possam ser ampliados e disponibilizados de forma segura”.

Segmentos que usam meios tecnológicos como Internet Banking, Web Checking, eCommerce já avançaram muito: “Na Telemedicina precisamos caminhar de forma semelhante nos próximos cinco anos, pois se trata de uma tecnologia emergente, que terá um papel gradativamente mais significativo para a organização e vai melhorar a eficiência do sistema de saúde.”

As leis devem determinar as responsabilidades das partes: “É preciso criar jurisprudência e leis que acompanhem a expansão das atividades a serem prestadas , bem como regras que protejam profissionais e instituições contra processos movidos, quando desprovidos de fundamentos.”

O serviço de segunda opinião pode contar com o apoio das universidades: “Uma alternativa para o serviço público envolvendo universidades seria a inclusão da segunda opinião na atenção primária, como parte integrante das atividades de médicos residentes”.

Leia aqui a reportagem na íntegra e saiba mais sobre a busca pela regulamentação da telemedicina.